Não que eu esteja falando que minhas noites tem sido ruins, pelo contrário. Mas o cansaço a que estamos acometidos neste final de semestre tira até nosso entusiasmo. A exigência feita às nossas mentes e o enfado do dia-a-dia, juntamente com o tempo curto para conciliar trabalho, estudo e família, deixam muitas vezes nossas viagens monótonas. Mesmo assim, vejo esse encontro diário como uma terapia, uma carga extra de energia ao estarmos com nossos amigos, os próximos, os distantes, os cabeças, os “sem noção”, são os mais variados tipos que depois que começam a fazer parte de nossas vidas não mais nos imaginamos sem eles. Estamos nos encaminhando para mais um fim de semestre, vamos ficar livres por um tempo das resenhas, fichamentos, crônicas, provas e os temíveis seminários, em contra partida, também levaremos a saudade dos nossos “xegados”. Mas enquanto não termina o semestre, temos que encontrar disposição para absorver os imensos e enriquecedores conteúdos que nos ajudarão a amenizar deficiência metal coletiva da nossa sociedade, levando a ela conhecimento e conscientizando-a para a construção de uma sociedade mais igualitária. Então, força no avatar (essa é a nova) e nada de NAF.
